quinta-feira, 27 de maio de 2010

ESTRADA DA VERGONHA





Já remendaram. Já taparam buracos. Já fecharam o trecho para obras.
Já pagaram muito pelo conserto. Já provocaram muitos transtornos.
Já prejudicaram muita gente. Já atrasaram muitas vidas.
Já colocaram muitas vidas em risco.
E... continuam a remendar...Continuam a fechar o trecho....continuam a pagar pelo conserto...
continuam a provocar transtornos... Continuam a atrasar vidas
....
O trecho da estrada que liga Leopoldina a Juiz de Fora, próximo a Argirita
foi, é e continuará a ser uma vergonha por muito tempo.
Porque os nossos impostos são mal empregados, nossas vidas parecem nada valer.
Mas nosso voto pode ajudar a consertar isso.
Antes que uma pedra ponha fim a algum sonho.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O PAI DA NOIVA











































































































































































































































































































































































































































































Passados os momentos de extrema e excessiva alegria, sinto-me agora mais confortável para contar sobre essa que foi a segunda maior alegria da minha vida. Em primeiro lugar estão empatadas as quatro maiores: os nascimentos de Laila, Clarice, Lívia e Marina.
Acho difícil encontrar quem me conteste: Há alegria maior do que o nascimento de um filho?
Mas voltemos à segunda alegria.
Da mesma maneira com que a gente espera por nove meses, curtindo a evolução de uma gravidez – no meu caso acompanhando a barriga de minha mulher crescer, ouvindo de vez em quando o som do coração e levando uns chutes e uns chega-pra-lá quando tocava aquela barriga redondinha com as mãos. -, da mesma forma, a gente programou, planejou, preparou muito, também por aproximadamente nove meses, a realização do casamento da Laila.
Entre idas e vindas a Juiz de Fora, Muriaé, Leopoldina, Miracema, Cachoeira Alegre, Rio Novo e outros lugares mais, entre um telefonema e outro, entre contatos pessoais em Palma, entre tanta coisa que aparecia a cada dia, a gente veio, ao longo do tempo, organizando tudo para o grande dia.
A maior interessada, Laila, morando em Brasília e passando as coordenadas e seus desejos pra gente. A gente, daqui de Palma, fazendo e trocando idéias via Internet e telefone.
Passou o tempo.
Convites impressos. Milena e eu , atentos à lista de convidados. Convites dos amigos de Palma entregues mão. Toc-toc, plac-plac ou ding-dong, de casa em casa, rua por rua, a pé, todos entregues.Chegou a semana do casamento. Laila em Juiz de Fora para os últimos ajustes no vestido. Escolha de buquês para ela e para Maria Júlia.
Já em Palma, uma surpresa para a noiva: o tradicional chá de panela na casa do Argeu e Milena.
Testes de cabelo e maquiagem.
Louças e talheres em Miracema.
Flores vindas de Holambra para receber em Leopoldina.
Mesas, cadeiras, toalhas, candelabros, arranjos variados em Cachoeira Alegre.
Chaves do clube. Bebidas, freezers.
Em casa , preparativos para o almoço do sábado.
Etc,etc,etc..........................................................
Chegou o grande dia.
As alegrias aumentam. Todas as filhas em casa. Parentes chegando. Amigos e amigas nos surpreendendo a cada momento com mais uma felicidade. E a gente nem cabendo mais na gente mesmo de tanto contentamento. Uma alegria nova. Tudo novidade. Na casa da “ Tia Chucha” continuavam a todo vapor os preparativos para a o jantar. Como todas as outras nossas decisões, esta foi uma das mais acertadas: tudo feito com muito carinho e dedicação. Os elogios confirmaram.
Mas, vamos aos “ finalmente” do dia do casamento.
Bem cedo, começaram as idas e vindas, casa-igreja-casa, clube-casa-clube, ininterruptamente. O dia inteiro. Até às 17 horas, quando uma parada era essencial para os arremates e para que todos nós pudéssemos nos aprontar para a cerimônia. Às 18horas e 30 minutos o pai da noiva (eu) já se encontrava a postos, verificando os detalhes para que nada saísse diferente do planejado. Músicos a postos. Iluminação “ em cima”. Ornamentação bem finalizada. Altar e cadeiras para os noivos. Fotógrafos e equipe de filmagem posicionados. Padrinhos e madrinhas chegando. Damas e pajem perfeitos. Milena se desdobrando para que todo o “cortejo” caminhasse impecável até o altar. A mãe do noivo tão nervosa quanto o próprio. A mãe da noiva esperando pelo pai do noivo. Vó Tide, ansiosa, espera a primeira de suas netas a se casar. Todos em seus devidos lugares. Abre-se a porta da nave central . A igreja completamente tomada pelos convidados dá lugar ao desfile de belos padrinhos, belas e elegantes madrinhas, o noivo, Alexandre e sua mãe, Zezé, a mãe da noiva, Maria José e o pai do noivo, José Maria.
O som do trompete anuncia a entrada da noiva. As notas musicais da Marcha Nupcial inundam a Igreja. No altar, Padre Fabiano observa. Alexandre aguarda ansioso. Maria Júlia e Leonardo, dama e pajem, entram anunciando a entrada de Laila.Amanda, graciosa, nervosa e sorridente, espera o seu momento de entrar com as alianças. É o momento mais esperado da noite. Radiante, linda, esplendorosa, brilhante, majestosa, poderosa, e mais uma infinidade de adjetivos seriam insuficientes para qualificar tanto brilho. Flashes. Mais flashes. Muitos outros flashes. Centenas de olhares. E Laila caminha com extrema elegância e singeleza até o altar. Encontra-se com Alexandre. E , na presença de todos, do Padre Eduardo, pároco de Palma que permitiu generosamente que a cerimônia fosse conduzida por outro padre, e Padre Fabiano, primo de Laila, que realizou uma bela e emocionante cerimônia de casamento.
E o Pai da Noiva? Era tão somente o retrato de toda essa emoção e alegria.
Quando lhe perguntaram porque não deu um beijo na filha quando a entregou ao noivo, respondeu. Eu não estava me despedindo e nem entregando minha filha. No abraço que dei no Alexandre demonstrei que não estava diminuindo minha família, entregando minha filha, e sim, estava recebendo um filho para se somar a nós.
Só sei dizer que estou muito feliz.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

QUANDO O CURATO DE SANTA RITA DO MEIA PATACA FOI ELEVADO A PARÓQUIA?

LEI Nº 534 - DE 10 DE OUTUBRO DE 1851.



Lei que eleva a Parochia o Curato de Santa Rita do Meia Pataca, e contem outras disposiçòes a respeito.

O Doutor José Ricardo de Sá Rego, Presidente da Provincia de Minas Geraes: Faço saber a todos os seus Habitantes que a Assembléa Legislativa Provincial Decretou, e eu sancionei a Lei seguinte.

Art. 1º Fica elevado a Parochia o Curato de Santa Rita do Meia Pataca, comprehendendo os Curatos de S. Francisco de Assis do Capivara, e de Nossa Senhora da Conceição do Laranjal, com os limites dos mesmos Curatos.

Art. 2º Os habitantes da Parochia creada pelo Artigo antecedente, ficão obrigados a promptificar e paramentar a sua custa a respectiva Igreja Matriz, sem o que não terá lugar a installação da Parochia.

Art. 3º Ficão revogadas as disposições em contrario.

Mando por tanto a todas as Authoridades a quem o conhecimento, e execução da referida Lei pertencer, que a cumprão, e fação cumprir tão inteiramente como n'ella se contem.
O Secretario desta Provincia a faça imprimir, publicar e correr. Dada no Palacio do Governo da Provincia de Minas Geraes aos dez dias do mez de Outubro do anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oito centos e cincoenta e um, trigesimo da Independencia e do Imperio.
(L.S.) José Ricardo de Sá Rego.

Francisco de Paula Pinheiro d'Ulhôa Cintra, a fez.

Sellada na Secretaria do Governo da Provincia em 10 de Outubro de 1851.
Antonio José Ribeiro Bhering.

Registada a fl. 3 v. Livro 2º de registro de Leis, e Resoluções da Assembléa Legislativa Provincial.

Secretaria do Governo da Provincia de Minas Geraes em 17 de Outubro de 1851.

Rodrigo José Ferreira Bretas.

Nesta Secretaria do Governo foi publicada a presente Resolução aos 10 dias do mez de Março de 1852.

Antonio José Ribeiro Bhering.



Fonte: Livro de Leis Mineiras Tomo XVII Parte 1 Páginas 56 e 57.




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terça-feira, 4 de maio de 2010

MOON LIGHT. MÚSICA PARA ILUMINAR NOSSAS FESTAS.




MOON LIGHT.


Luz da lua.


Luz da noite.


Brilho de qualquer noite que se queira inesquecível.


Começou bem. Veio para ficar.


Depende somente do valor que saibamos reconhecer nesse grupo de músicos competentes e que sabem, como ninguém,


escolher e executar o repertório do seu sonho.


O nosso foi MPB. E foi muuuuiiiito bom!
Moon Light. Música de qualidade e músicos que fazem com que ninguém fique parado.


Parabéns, Cizinho, Joan, André, Tiago e Arlindo.
Até a próxima.
E que seja breve.
beto