terça-feira, 31 de maio de 2011

rascunho de um poema para Carolina


Cantarei muitas canções de ninar
Até que durma, ou simplesmente ria
Risos de prazer  e de contentamento.
Ouça, minha neta, meu canto alegre,
Leve o som pra dentro do seu peito,
Indo ao encontro do bater do coração,
Nada mais importa a não ser seu riso
Abrindo a porta pra felicidade.

Mesmo que a  voz se emudeça
Eu estarei a cantar com o coração.
Te amo  e desde o anúncio de sua vinda
Rabisco versos pra  falar do amor
Imenso , grandioso, infinito.

Te amo, Carolina, te quero sempre aqui
Entre os meus braços e o meu coração.
Linda, feliz, radiante, alegre...
Es a minha eternidade.
Sou feliz por ter você 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

MEUS TATARAVÓS ( ou trisavós?)

Certamente meus parentes vão curtir a foto que publico hoje.

O casal da foto, Camilo e Rosa, são pais de minha bisavó Tinana e  avós de  minha avó Mariêtta e dos meus tios Roldão, Plautila, Abigail e Maninho.São bisavós de Oliveiros(meu pai)  e de Quiquinho, Wanir, Tinana, Josélia, Zelito, Dalva, Lourdes, Quininha e Paulo. São meus trisavós e de Isa, Oen, Alau (Geraldo) e Felix. E são tataravós de minhas filhas Laila, Clarice, Lívia e Marina. O que eles são de minha netinha Carolina, que vai nascer dentro dos próximos dias, eu não sei. Quem souber, por favor, me informe

.Mauricio

Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta

Tataravô não existe. Depois de trisavô é tetravô e, a seguir, é pentavô etc.

Fonte(s):

Sou Professor de Língua Portuguesa. Graduado em Letras Vernáculas pela Universidade Católica do Salvador e pós-graduado em Estudos Lingüísticos e Literários pela Universidade Federal da Bahia.
  • 4 anos atrás




  • E aí??? Como é que fica???


  • Beto

    O CALIFA

    Transcrevo,a seguir, uma bela mensagem que recebi por e-mail.
    Saber que nosso trabalho tem a capacidade de propiciar a
    emoção contida no texto  faz com que a gente vá em frente e
    continue a garimpar o nosso passado,a nossa história,
    em fotos, documentos, jornais e muitos, muitos " causos"...
    ...e compartilhar com pessoas queridas.



    Bar do Beto
                    Uma das coisas mais fascinantes para mim é viajar. Conhecer pessoas, novos hábitos, novas culturas, novas formas de olhar a vida e o mundo. E a vida, muitas vezes, nos prega peças, surpreende-nos com suas armadilhas e nos encaminha para grandes emoções.
                    E numa dessas emoções, foi possível reconstruirmos, numa noite inesquecível, o mapa de nossa infância. Num bate papo alegre, prazeroso e no aconchego do bar do Beto, eu, meus irmãos, primo, sobrinha e amigas fomos, na medida do possível, reconstruindo a fisionomia de nosso passado e os acontecimentos que marcaram a singularidade de nossa história.
                    À medida que fomos adentrando pelo bar, surgiam fotos, recortes de jornais, revistas, anúncios, colocando marcos nas significações e resgatando a vida vivida. E o burburinho de falas emocionadas, conversas bem altas, com ecos por todos os lados, risos e contos engraçados desfilavam como peças de um cenário, recompondo inúmeras lembranças – de nossa casa, do quintal sempre à espera das brincadeiras com irmãos, primos e amigos, das árvores que subíamos para desafiar os colegas, da primeira comunhão, da cruzada, das festas de aniversário, dos casamentos, das formaturas, das idas ao cinema, do Programa Helvécio Nogueira, com o domingo recheado de prêmios, das barraquinhas, dos teatros, das festas juninas, das procissões acompanhadas, sempre, de preces e pedidos.
                    Visualizávamos o Grupo Escolar Artur Bernardes, a Escola Nossa Senhora Aparecida, a chegada do trem à estação com seu apito ensurdecedor, enchendo-a de gente curiosa, sonhadora, buscando a surpresa, os encontros, as novidades.
                    E o Beto e a Zezé ouvindo e testemunhando tantas conversas, que ali foram alinhavadas para novos recomeços. Serviram deliciosos quibes recheados, pães, pastas, batatas como se, naquele momento, o sabor dos temperos, fizesse parte, também, do sabor das lembranças espalhadas pelo interior do bar.
                    Um retorno gratificante, que nos proporcionou momentos inesquecíveis de memoráveis acontecimentos. A nossa história está intrinsecamente ligada à história de Palma, nossa terra natal, pelas vozes do nosso lar e daquelas que nos foram passadas pelas gerações, com suas ricas nuances e idiossincrasias. Relembrar as paisagens que foram cenários de tantas emoções e aprendizagens, formam a ambiência de cada espaço vivido e desfrutado.
                    Esses momentos de sexta feira (dia 13) sob o sorriso da lua e o contorno das montanhas que nos cercavam, foram poucos, porém, intensos. Poderiam ter partido de uma pequena janela, de uma paisagem bucólica, ou de uma solitária porta, mas partiram do aconchego do Bar do Beto, e nos levaram para muito além, para sonhos que se espalharam pelos cantos da cidade, reconstruindo, dentro do possível, a fisionomia de um tempo atento a demarcação da nossa história.
                    Esperamos que este bar seja, por muitos e muitos anos, o propiciador de inúmeros casos e sonhos, registrados pelas paredes que “falam” aos frequentadores assíduos, ou os que vêm de longe para encontrá-las .
                    Obrigada Beto e Zezé pelo carinho e atenção. A família agradece. O nosso abraço.
    Ismália

    Muito obrigado.
    beto

    terça-feira, 3 de maio de 2011

    PARA O TÚLIO

    Num ano da década de 1950, Lourdinha e Fued
    com Anna Barbosa, uma amiga.
    O Batizado de Túlio.
    Padre Thiago Eussen, 
    um padre que veio a Palma especialmente
    para o batizado, 
    Tio Latuf, Tia Ward, Fued e Lourdinha.
    No fundo, Amali.
    À direita, Nege, Michel e Said Chicre.
    Minha avó Málaque com Túlio.
    Nossa rua Dr. Victor Ferreira, em Palma, era muito 
    mais bonita.

    INFANTILIDADE DE PALMA

    Antonio Raimundo de Moura, o Tonico, perguntou-me se eu queria um jornalzinho que era editado pelos alunos do Grupo Escolar Artur Bernardes, em 1939.
    Não só quis, como também divido com vocês esta preciosidade, de um tempo em que educação  era educação, em que professores e professoras eram respeitados como educadores e nossas escolas eram, realmente, nosso segundo lar.
    O jornal era escrito por alunos e alunas das quatro  primeiras séries.
    Dêem um zoom e leiam.
    Aproveitem .

    DR. THALES BARBOSA PINHEIRO

    Fui presenteado, há alguns dias, com duas fotos de um acidente de trem , ocorrido em Palma , em 2 de fevereiro de 1961.
    Há 50 anos.
    Dr. Thales completara 50 anos na véspera do acidente.
    Dr. Thales estava lá.
    Único médico do nosso Posto de Saúde, trabalhou incansavelmente.
    E salvou muitas  vidas.


    Dr. Thales, de blusa escura.
    A vida voltou para os trilhos e o trem da vida de Dr. Thales percorreu mais 50 anos de trilhos e de vida.

    Hoje o trem leva o nosso grande poeta, numa longa e infinita viagem. 
    Que ela tenha belas paisagens, bons companheiros. muita paz.



    Daqui da plataforma,depois do nosso abraço de despedida, desejamos  uma boa viagem, agora, certamente, numa companhia muito melhor do que a nossa
    Que Deus continue acompanhando sua trajetória. 
    Boa Viagem!