2011

VEM, 2011, E TRAZ MUITA FELICIDADE, REALIZAÇÕES DE SONHOS E PLANOS, PROSPERIDADE, AMOR, PAZ, TRANQUILIDADE, ALEGRIA, SAÚDE E MUITOS SORRISOS, GARGALHADAS, ENCONTROS , REENCONTROS, FELIZES DESCOBERTAS...
VEM, ESTAMOS À SUA ESPERA.
VEM 2011.
SEJAMOS TODOS FELIZES.
QUE DEUS NOS ABENÇOE.
E QUE NOSSOS ANJOS DA GUARDA ESTEJAM SEMPRE POR PERTO.
ASSIM SEJA.

FOLIA DE REIS - O SOM DE FIM-DE-ANO

Os ouvidos atentos ainda procuram descobrir de onde vem o som da sanfona, do pandeiro, das violas e violões, do bumbo e dos gritos de criança.
Aquele som que se repete desde a noite do Natal, continuadamente. Sem parar. E mesmo que pare, a gente sente o ritmo forte dentro da cabeça.E agora, ele ainda continua. Mais forte.
Parece que vem da Rua Maria Eloy. Não. Parece que ainda está na Rua do Caparaó. Mas parece que também vem vindo um som lá dos lados do pontilhão.
A gente sai para a rua. A gente sai pela rua à procura. E quando encontra é uma volta ao tempo de infância, quando a gente ia atrás do medo pra depois correr dele e falar que o venceu.
E vem à mente aquelas lendas que o meu pai contava, que as crianças repetiam umas para as outras, que a empregada lá de casa desfiava como se fosse a mais pura verdade: que o palhaço tinha acordo com o capeta; que quem entrava na folia pra ser palhaço, tinha que repetir por sete anos ou seria amaldiçoado... e por aí.
Mesmo que agora a gente saiba que o palhaço é um personagem que, na história contada pela folia, existe para tirar a atenção dos soldados de Herodes que perseguiam os três reis magos na intenção de descobrir onde nascera o menino Jesus, mesmo que existam tantas explicações, ainda fico com as lendas e os medos que me povoam a mente e com as lembranças da minha infância.
E vamos lá, correr atrás do som e procurar o palhaço, pra depois correr dele.
E que ele não venha me tirar o encanto e mostrar a sua cara. Quero o susto daquela máscara feita com pele de cabrito , as fitas do chapéu que balançam com o andar cadenciado, as roupas coloridas, os versos cantados e repetidos em cada casa que a folia visita.
E vamos lá.

CARNAVAL NO TAP E MARIA HELENA CHICRE

CARNAVAL NO TAP
Léa, Geraldo e Luiz Fernando

Carnaval no TAP
José Paulo Chicre, Dona Enyr Freitas.
Julio Emílio e Rossini
Atrás, Niécio e Luiz Fernando.

MAIS CARNAVAL NO TAP
Heloisa Metre, José Paulo Chicre, Tita e Selma do
Geraldo Pinto.

Princesa Maria Helena Cricre
em 02 de janeiro de 1950


Se você tiver alguma informação sobre o Seu Silvino, retratista,
GRANDE retratista de Palma, envie pra mim.
É um que merece uma homenagem.

BODAS DE DIAMANTE - TOTÁ E ANITA

Sr. Oscar Rodrigues de Paula e sua esposa
Dona Anita, em Aparecida do Norte,
com filhos e filhas, genros e noras, netos e netas,
na comemoração das Bodas de Diamante
(6o anos)


Agradeço às pessoas que têm disponibilizado fotos
e permitido suas cópias para publicação neste blog.
Só assim poderemos manter o o nosso objetivo inicial, que é
o de resgatar e preservar a memória e a história
do nosso município e sua gente.

NOSSO CONTERRÂNEO, PADRE ÁVILA

Nosso conterrâneo, Padre Antonio Ávila do Carmo, foi pároco numa cidade chamada Santa Adélia, no interior de São Paulo, no início da década de 1960 e, devido ao afastamento do pároco de Ariranha,cidade vizinha, Padre Ávila, também dedicou parte do seu tempo à paróquia de São João Batista de Ariranha.Ata de posse de Padre Antonio Ávila do Carmo

Agora, o pároco de Ariranha, Padre Donisete , entrou em contato comigo, por meio deste blog e, a partir daí, tivemos vários contatos, o que resultou na postagem , que transcrevo a seguir,no blog sjbariranha.blogspot,com.

Padre Ávila realizando celebração de Bodas de Ouro

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

BEATI PEDES EVANGELIZANTIUM

“Bem aventurados os pés que evangelizam” e se põe a caminho; com essas palavras do Apóstolo quero definir a atuação de um sacerdote mineiro da cidade de Palma na região da Zona da Mata, e, que por algum tempo, exerceu seu ministério na cidade de Santa Adélia, como pároco; foi durante seu paroquiato que a nossa paróquia esteve sob seu pastoreio dado que o pároco de Ariranha, Pe. Carlos Franz, por motivos justos ausentou-se em merecido descanso em sua querida Alemanha, onde veio a falecer com 103 anos. Graças a uma pesquisa feita na internet encontrei algumas fotos do Padre Ávila num site com fotos antigas e, mediante a dúvida, resolvi entrar em contato, por causa da dúvida ou pela coincidência. Dirimidas as duvidas, via e-mail, o responsável pelo site, Sr. José Alberto Metri Pinto, jornalista e ministro extraordinário da comunhão eucaristica, enviou-me fatos e fotos do sacerdote em questão. E, desde já, faço aqui em nome de nossa paróquia de Ariranha, os sinceros agradecimentos pela amabilidade e pronto atendimento aos nossos apelos. Sobretudo pelo envio de textos de jornais que se referem a vida pastoral do padre Ávila em Santa Adélia e, como conseqüência, em Ariranha. Aqui posto a Ata de posse em nossa paróquia e outras fotos.

as fotos reproduzidas acima foram copiadas do blog sjbariranha.blogspot.com

MORRO ALTO

1965.
Até este ano, o município de Palma contava com cinco distritos: Morro Alto, Cachoeira Alegre, Silveira Carvalho, Cisneiros e Itapirussu.
Em 1965 , o distrito de Morro Alto foi emancipado, passando a denominar-se
Barão do Monte Alto,
levando consigo, dois distritos:
Cachoeira Alegre e Silveira CarvalhoNa foto, da esquerda para a direita:
José Nogueira, Odilon Carvalho, Padre Nonato,
Maria de Lourdes Carvalho, Joaquim Carvalho,
José Carvalho, Eliezer Olivier de Paula e José Neiva.
Foto feita na data da emancipação de Morro Alto,
gentilmente cedida por Dr. Odilon Paiva Carvalho

TEMPO DE AMIGO OCULTO

Ana e Elinéa

Maria do Carmo e José Rosa

Silvânia revela seu amigo oculto.

José Rosa, Silvânia, Rita, Bete e Carminha

Margareth, Elinéa e Padre Eduardo.

Lelena revela seu amigo.

Elinéa e José Rosa

Ana e Aparecida

Margareth e Aparecida

Maza e Silvânia

Padre Eduardo e Maza

Beto e Bete

Alex e Beto

A Comissão Pastoral Paroquial , de Palma, no dia 06 de dezembro de 2010, no Salão Paroquial em reunião de confraternização.

NICANOR BARBOSA DO AMARAL. O SEU NICANOR DA PHARMÁCIA

Os móveis que pertenceram à Pharmacia do
Sr. Nicanor encontram-se, hoje, na
Farmácia Santo Antonio,
no centro de Palma.

- Menino, se você fizer arte, vou chamar o Seu Nicanor!
Menina, para de chorar senão eu chamo o Seu Nicanor!
Um curativo? Seu Nicanor.
Remédio pra febre? Seu Nicanor.
Embrocação (há quanto tempo não se fala essa palavra) só
com o Seu Nicanor.
Um viveiro com muitos animaizinhos? Seu Nicanor.
Um carinho numa criança que machucou a testa? Seu Nicanor.
Aquela farmácia limpinha asseada (outra palavra em desuso)?
Era a Pharmácia do Seu Nicanor.Sr. Nicanor e Dona Judith


Quando a gente entrava na farmácia, logo à esquerda, aquela
escada vermelhinha e bem lustrosa (outra palavra estranha).
Acho, também, que era uma das poucas casas de
Palma que possuiam campainha (daquelas redondas
com um botão no centro).
A criançada, de molecagem, tocava
a campainha e corria só pra ver
Dona Judith esbravejar.
No balcão, os remédios.
Nas prateleiras envidraçadas, vidros e mais vidros.
Tinha cibalena, melhoral, pílulas de vida do Dr. Ross, pastilhas Walda,
Rum Creosotado,Bromil,
Óleo de Fígado de Bacalhau, Xarope de limão bravo,
Elixir paregórico,Colubiasol, óleo de rícino,
Colírio Lavolho, Loção Brilhante, Emplastro Sabiá,
Emulsão de Scott,
Saúde da Mulher, Eparema...
Depois daquela portinha, um outro balcão,
com uma balança dentro de uma vitrinezinha.
Potes de louça branca, espátulas, pequenos frascos,
tubos, remédios homeopáticos.
À esquerda, outra escada que dava
numa sala.
À direita, perto de uma janela de onde se via
o viveiro do Seu Nicanor,
uma pedra, acho que de granito, onde muitas vezes ele me colocou sentado
para fazer curativo na minha testa, constantemente
machucada.
Tudo isso, era a Farmácia do Seu Nicanor?
Não.
O mais importante de tudo era aquele senhor sempre
amável, que eu identificava com um quadro:
"Eu vendi a dinheiro.
Eu vendi fiado."
- de um lado, aparecia um sujeito magrinho, cara triste, numa sala opu loja vazia.
No outro lado da gravura, um senhor muito sorridente, ao lado de um cofre
abarrotado de dinheiro..
(acho que era assim)
Mas, o mais importante da farmácia era o Seu Nicanor.

E O CARNAVAL DE 1975?

Recuperamos mais uma preciosidade
dos tempos em que o carnaval era no TAP.
Saudosos e bons tempos.
Tatá, Sonia, Gaída, Elinéa,
Odila e Edith.

AINDA TEM GENTE QUE ACREDITA!...

Muito raramente , aparecem em Palma algumas
pessoas que acreditam no potencial de nossos artistas:
pintores, músicos, poetas, compositores, contistas, romancistas,
dançarinos, bailarinas...

Há algum tempo apareceu Isaura.
"Dando murro em ponta de faca" , Isaura perseverou.
Montou uma loja, criou cursos de artesanato, pintura...
promoveu eventos para o Grupo "Alegria de Viver"...

Lutou. E conseguiu.

Palma é uma cidade de grandes talentos.
Artesãos, pintores, escritores...
Alguns se aventuram no folclore,
como o Seu Chico Quintilhano e a Folia de Reis, o Seu Mario e o Mineiro Pau,
o Maestro José Moura e a Banda de Música,
já contamos com a grandiosa competência do Hélcio Marcenes , com
o Teatro de Amadores Palmense, o Coro dos Coroinhas, os concursos de Miss Palma,
os Festivais de Música, etc e etc, e dá-lhe etc, tantas foram as realizações do nosso
saudoso Hélcio

Agora, contamos, também, com a Isaura.

Montou cursos de pintura, artesanato, trabalhos de reciclagem.

Belas obras

Agora, Isaura já realiza a 3ª exposição ,
com o apoio da diretora da Escola Estadual Artur Bernardes, Maria Ernestina.

A presença do Presidente da Câmara Municipal,

Vereador Francisco de Oliveira Paula

A Professora Cida Raimundo, que organizou com seus alunos
um livro de poesias com a artista Fabíola e a Professora Silvania.

E o apoio da comunidade palmense.

Na festa da Arte, uma noite de autógrafos
dos novos e novas poetas palmenses

A pose é de escritora.

As escritoras e escritores presentes, com orgulho.

E viajando Nas Asas da Poesia

a Professora Cida exibe, com orgulho, o resultado do seu esforço.

Belos trabalhos.

Diversos estilos.

Orgulho palmense.

Isaura, realizada.

Belos quadros.

A artista Norma, ao lado de sua obra.

E o professor de pintura? Ebinho sumiu na hora das fotos,
mas o resutado do seu trabalho não deixa dúvidas sobre sua competência
e sobre seu grande talentto.

O apoio dos pais é fundamental, tanto no atendimento
aos pedidos de filhos e filhas para se inscreverem nos cursos,
como no suporte para que a idealizadora consiga
realizar eventos como este que aconteceu em Palma neste 4 de dezembro de 2010.

AS IMAGENS FALAM MUITO MAIS DO QUE AS PALAVRAS..